Segundo o nosso calendário gregoriano, mais um ciclo se encerra. O ano de 2022 já é um dado concreto. Essa transição exige reflexões. Por óbvio, celebrar o nascimento de Cristo e, portanto, a esperança de um mundo melhor, mais solidário, com a redução das desigualdades. Mas não é só.
Indispensável, também, repensar sua travessia. De um lado, refletir sobre seu desenvolvimento no campo profissional, espiritual, familiar, pessoal e emocional. De outro, estabelecer projetos e desafios. Se possível, pensar grande, porém, com os “pés no chão” e cautela. Aliás, pensar grande ou pequeno, o exercício de autorreflexão é o mesmo. Portanto, melhor estabelecer compromissos e sonhos, rompendo a zona de conforto, ao invés de permanecer sufocado e agoniado. E mais, nunca esquecer as lições deixadas pela pandemia da Covid-19.
Enfim, é hora de repensar, refletir, viver. Nessa transição particular e singular, fica a lição deixada por Carlos Drummond de Andrade, “para ganhar um Ano Novo que mereça esse nome, você, meu caro, tem que merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre”. Viva!!!
Revisão textual: Jhenyffer Nareski Correia - @j.nareski
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