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Super Bowl LIX: show de entretenimento




Arte: Habner Matheus


Em 9 de fevereiro de 2025, Philadelphia Eagles e Kansas City Chiefs disputaram a grande final do futebol americano estadunidense. Dentro de campo, a partida marcou o bicampeonato da equipe da Filadélfia, que venceu o certame “ao natural”, pelo placar de 40 a 22.



Se dentro das quatro linhas a partida não foi lá muito emocionalmente, graças à irretocável atuação da linha defensiva dos Eagles, comandada por Vic Fangio, fora delas, como já era de se esperar, o evento não deixou a desejar, comprovando mais uma vez que, quando o assunto é entretenimento, os Estados Unidos estão anos-luz à frente do restante do mundo.

Em 2025, o evento esportivo teve cerca de 125 milhões de espectadores. Para se ter ideia, a única transmissão televisiva da história dos EUA que superou este número foi a chegada da Apollo 11 à Lua, em idos de 1969.

Neste ano, mais uma vez, as expectativas colocadas sobre o evento foram atendidas. Celebridades como Lionel Messi, Taylor Swift, Jay-Z e Bradley Cooper acompanharam de perto o halftime show, comandado pelo rapper estadunidense Kendrick Lamar.




Os números da competição, novamente, assustaram – no bom sentido, é lógico. De acordo com dados da própria National Football League, anunciantes chegaram a pagar 8 milhões de dólares por 30 segundos de publicidade durante os intervalos do jogo.

Cada atleta dos Eagles recebeu, como premiação pelo título, 171 mil dólares, enquanto os vice-campeões levaram para casa 96 mil dólares cada.

Todos esses números comprovam a magnitude financeira do Super Bowl, evento que há anos já extrapola o universo esportivo e integra, indubitavelmente, o calendário do entretenimento mundial.



Artigo: Paulo Guilherme Giffhorn

 
 
 

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